Feito o esboço, eu coloco o desenho em uma mesa de luz para passar o nanquim. Gosto do método antigo, usando um pincel n° 0 para finalizar a arte, demora um pouquinho mas é muito bom, claro que existem aquelas canetas sakura que imitam perfeitamente estes traços que por sinal são muito mais práticas pois o cartunista não tem que ficar molhando o pincel no nanquim a todo instante, mas como aqui no interior tudo é meio difícil a única opção que me resta é o pincel, o que não atrapalha o desenho, pelo contrário, deixa o traçado muito mais bonito alternando entre traços mais finos e traços mais grossos dependendo da pressão aplicada no pincel. O resultado pode ser visto abaixo no terceiro passo.
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